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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Fazendeiro é autuado por crime ambiental



Fiscais do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) de Campo Mourão autuaram em flagrante nessa semana, o proprietário de uma fazenda em Luiziana por crime ambiental. Ele foi multado por desmate de reserva florestal, destruição de vegetação em área de preservação permanente, corte ilegal de pinheiro e aterramento de madeira nativa. Ao todo, o Instituto lavrou oito autos de infração. Quatro para o proprietário da área, três para a empresa que fazia os trabalhos e uma para a serraria onde eram entregues as madeiras. As multas somam um total de R$ 78, 9 mil.
IAP
Segundo IAP, produtor desmatou ilegalmente dois remanescentes
florestais e destruiu matas ciliares
Segundo informações do chefe do IAP em Campo Mourão, Paulo Tanahaki, o produtor rural desmatou ilegalmente dois remanescentes florestais, derrubou 25 pinheiros adultos e destruiu matas ciliares em margens de córregos e cabeceiras de nascentes com uso de trator de esteiras. O intuito do infrator era aumentar a área de plantio agrícola na fazenda que havia adquirido recentemente. Segundo o órgão, o produtor tentou ainda enterrar as madeiras desmatadas para ocultar o desmatamento.
Foram apreendidos mais de 50m³ em toras de pinheiro e folhosas diversas. Parte da madeira estava depositada em uma serraria do município e parte foi aterrada na propriedade. De acordo com Tanahaki, a prática de aterramento da madeira dificultou os trabalhos da fiscalização. Para encontrar a madeira, o IAP solicitou os serviços de uma pá carregadeira, que desenterrou as toras e lenha. Toda a madeira apreendida será doada a instituições filantrópicas da região. Tanahaki informou que o órgão tem intensificado as fiscalizações em toda a região. “Tentamos atender o máximo possível”, disse. Ele acrescentou que é importante a participação da população com denúncias anônimas.
Outro lado
A reportagem da TRIBUNA conversou com o advogado do proprietário acusado do crime, Luis Gonzaga de Oliveira. Segundo ele, o proprietário tinha autorização do IAP para o desmatamento, porém, “ultrapassou o limite” de cortes de árvores. O advogado informou que já entrou com recurso. Oliveira informou que um engenheiro agrônomo especialista na área está no local fazendo um levantamento para verificar se realmente houve danos. “Se houve dano a orientação é que ele [o acusado] repare”, comentou o Oliveira. O advogado afirmou que caso a denúncia se confirme, o cliente deverá apresentar um projeto de reflorestamento para a área ao IAP. 


Fonte: Itribuna

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